tag:blogger.com,1999:blog-22867390.post1249893154504467697..comments2023-03-21T02:23:28.565-07:00Comments on FIX ME: Morreu a Fantasiarenardhttp://www.blogger.com/profile/06111060406281339399noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-22867390.post-77660455787132936152008-05-09T10:12:00.000-07:002008-05-09T10:12:00.000-07:00Bem! Meu lindo amigo Jota... É verdade que temos d...Bem! Meu lindo amigo Jota... É verdade que temos de nos voltar a encontrar! Incrível como no texto expuseste as mais duras e sentidas dúvidas da existência.<BR/>Quanto ao "post" em questão, a minha capacidade de fanatsiar não morreu... Morreu, sim, uma fantasia. Uma somente. Uma que me assolava há meses mas que agora se trata de uma bonita lembrança duma parte engraçada e diferente da minha vida.<BR/><BR/>Pobre de mim se perdesse a minha capacidade de fantasiar. Imaginar-me outra pessoa com outra vida daqui a uns anos. Seria, sem dúvida, o meu fim anunciado.<BR/><BR/>Beijo Gigantescorenardhttps://www.blogger.com/profile/06111060406281339399noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22867390.post-91321460176789631412008-05-08T19:32:00.000-07:002008-05-08T19:32:00.000-07:00A fantasia só morrerá se acreditarmos que ela já n...A fantasia só morrerá se acreditarmos que ela já não existe dentro de nós.<BR/>Ela é como uma semente, está sempre lá, à espera que lhe dêem atenção, como uma flor. Temos que lhe dar água, luz, falar com ela e desejar que ela cresça, floresça e se torne forte.<BR/><BR/>Ela só desaparecerá em ti se a enterrares bem fundo, na terra imensa que é o teu esquecimento imposto (e que aumenta em profundidade com o passar do anos), aonde nem a luz ou a água que dá vida conseguem alcançar.<BR/><BR/>A fantasia de Saint-Exupéry nunca morreu dentro dele, nem mesmo quando o seu corpo abandonou este mundo material. Perdurou e perdurará para além do tempo que foi o seu.<BR/>Ele bem nos avisa que temos o hábito de nos entregarmos às nossas preocupações diárias, que nos tornamos adultos para sempre e nos esquecemos da criança que fomos. Talvez se nos libertarmos dos pesos da vida nos sintamos mais leves para fantasiar com ela.<BR/> <BR/>Equivocamo-nos sobre as pessoas e as coisas que nos rodeiam e são esses julgamentos que nos podem levar à solidão. Mas o nosso maior erro é quando nos equivocamos sobre nós próprios e passamos a não saber aquilo que verdadeiramente somos e podemos ser ou fazer.<BR/><BR/>Eu estou a descobrir aquilo que sou, a libertar minha fantasia que enclausurei dentro de mim, a conhecer o EU único e verdadeiro de que te falei. Não sou ingénuo por ter a certeza absoluta e inexorável de que ele é o que existe de mais verdadeiro dentro do meu ser, por saber que tenho de ser leal para com essa singularidade, a qual descobri estudando-me a mim próprio. Mas fui ingénuo, no passado, por pensar que ele era apenas mais um dos meus EUs produzidos e simulados pelo que me rodeia. Tu não o podes saber, porque só eu o sei, só eu parti à sua descoberta.<BR/><BR/>O meu EU verdadeiro, que se solta a cada dia que passa, é o gérmen que me dá a força para fantasiar como uma criança… como um adulto… e outra vez como uma criança. Ele faz-me sentir humano, completo… e consciente da minha imperfeição. E é a fantasiar que tentamos corrigir as nossas imperfeições, mesmo sabendo que isso é impossível. Mas cada passo que damos nesse sentido é um algo novo que conhecemos sobre nós.<BR/><BR/>Todos somos diferentes (e é isso que nos torna belos), pelo que terás que aprender a recuperar a tua fantasia por ti própria e atravessando o teu próprio caminho. Não tenhas medo de acreditar que ela está viva.<BR/><BR/>Poderás não concordar comigo, mas isso não me interessa, nem é o meu objectivo. Como costumo dizer, “Quid est veritas”, e isso tanto se aplica ao que eu possa dizer a ti, como ao que me possas dizer.<BR/><BR/>Segue o teu caminho pois chegarás aonde queres, mesmo que não saibas ainda no que ele poderá consistir. És demasiada honesta, inteligente e boa pessoa para eu não achar que descobrirás aquilo que verdadeiramente és.<BR/><BR/>Um beijo muito grande de um grande amigo teu.<BR/>Já estou com saudades de te ver. Temos que nos ver… em Lisboa ou em Leiria… tanto faz.<BR/><BR/>Um aparte… Quanto ao voltar a comer bife, não será a ler a Bíblia, o Corão ou o Tora que conseguirias encontrar um pretenso caminho espiritual. São obras feitas pelo homem, pelo que muita da sabedoria espiritual que contêm se diluiu nos interesses mesquinhos que aí foram misturados. <BR/>E não, não sou católico, muçulmano ou o que quer que seja. O meu sentido de liberdade não me permite cair nas teias das instituições humanas que são as religiões. E os seus dogmas normativos não se encaixam com a minha vontade insaciável de procurar conhecimento e colocar tudo em dúvida. Sou apenas um homem de fé, que acredita num Deus que não pode aprendido… apenas sentido.<BR/>Mas não te preocupes, o facto de não sentires o que eu sinto não te torna, a meus olhos, mais ou menos especial que eu. Tola será a pessoa que te disser isso.<BR/><BR/>Temos mesmo que voltar a comunicar como seres humanos normais, ou seja… dando uso à linda língua e voz que temos, em vez de usar caracteres esquizofrénicos que se transformam em 0s e 1s.<BR/><BR/>BJokas grandes meu caro Renard.Jotahttps://www.blogger.com/profile/09310862680771527664noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22867390.post-47651794921121051582008-05-08T09:19:00.000-07:002008-05-08T09:19:00.000-07:00Não te preocupes renard, há sempre um bocadinho de...Não te preocupes renard, há sempre um bocadinho de criança que acaba por ficar sempre dentro de nós, e essa não a podemos nunca deixar fugir!!!<BR/><BR/>Para ser franca, eu sinto-me tão , tão criança que por vezes até acho estúpido, mas sou assim, o que é que eu hei-de fazer<BR/>BeijinhosBChttps://www.blogger.com/profile/06259976003459049364noreply@blogger.com