Flirting, playing, joking, fantasies.... What do they have in common? The Unknown... The freedom of imagining how things could, would, should be... Then comes the trial... You pass from supposing to actually doing and the image pops. The feelings that reside are guilt, wrongness, being speechless, awkwardness, shyness, embarrassment… The feeling that all eyes are on you and everyone knows what you’ve done. You feel dirty and whore-like when you see the person you dream about with the person he belongs to. You’re unable to look her in the eyes. You feel that more than betraying her, you betrayed yourself… And for what? A glimpse of happiness, a second of pleasure, a minute of lust…. The basics of the basic…. SEX…. Animal like sex… If I ever have to betray my soul, let it be for love not for something as meaningless as intercourse…
Let it be....
We can dwell in the beauty of the unknown....
segunda-feira, agosto 13, 2007
The beauty of the unknown
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sexta-feira, agosto 10, 2007
O FRUTO PROIBIDO....
Reza a expressão que o fruto proibido é o mais apetecido. Foi assim no Jardim do Eden quando Eva comeu a maça proibida por Deus e é assim ainda hoje.
Aquilo que a razão nos diz para não tocarmos é exactamente aquilo que nos atrai mais e nos impele a cada minuto para provar, saborear, degustar... Pecado prazeroso....Maldito êxtase prazeroso e embriagador... O desejo a correr nas veias "envenenando" o sangue com luxúria e exitação.
Imaginando fazer o impossível num qualquer canto escuro, seguros dos olhares penetrantes e inquisidores. Bela utopia que me faz aguar e arrepiar os sentidos. Que me tira o sono à noite, me faz acelerar a pulsação e morder o lábios de antecipação cada vez que saio de casa e sei que o meu objecto de fixação estará lá sorrindo para mim, olhando-me com gula...
Todos as moléculas do meu corpo querem fundir com as dele tornando-nos uno, nem que por um milésimo de segundo fosse. A explosão dos sentidos, o fogo de artifcio do prazer, a dormência das extremidades, a dor do intenso prazer.... A dor do querer e não poder... A dor de sentir e de ter de reprimir... A dor do fruto proibido....
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