Incrível! Tomo uma decisão e escassas horas depois eu própria a contrario… Estúpida, Estúpida, Estúpida… Repugnante… Ser vil… Mas que merda é esta? Andamos a brincar? Passa-se e depois liga-me? Maldita hora que a conheci… Pensas tu, com a razão do teu lado… Arrependi-me logo pela manhã do que tinha escrito e, especialmente, da forma como tinha escrito. A questão prende-se com a ambiguidade de sentimentos. A luta interna entre o que quero e o que sei estar certo. Afastei-me. Eu sei. Não por mim mas por ti. E pensas tu que a decisão é tua… Talvez… Mas assusta-me o teres pena de mim e receio da minha reacção ao me afastares. Sentimentos que já me prenderam a pessoas e que repudio.
Se, algum dia, fizer o indizível não será por ti, pelo Zé, pelo Artur, pela Tereza, pela Patrícia, pela Diana, pela Sónia, pelo Diogo, pela Catarina, pela Tânia, pelo Marco, pelo Sandro…
Estes, alguns dos que me magoaram, dos que não me compreenderam, apenas me ajudaram a ver que não pertenço. Nunca pertencerei. Não nesta sociedade, neste país, neste continente, neste mundo. A decisão é minha de querer continuar a sentir-me quebrada cada vez que destruo relações ou de acabar com isto duma vez por todas. A escolha é MINHA!!!
O anjo que me prende. A que tem o meu amor por completo. O ser divino que me trouxe ao mundo e que, com todas as suas forças, me mantém cá compreenderá. Assim que a vida lhe trouxer a alegria que tanto espera, sei que se prenderá à vida, novamente, desta feita não por mim. Aí terei a minha oportunidade….
Perdoa-me se te magoei. Não o faço em consciência mas por raiva de mim. Como me disseste uma vez noutro contexto, espelho as minhas “deficiências” nos outros. Desta vez, quem me estava mais próximo eras tu.
Reitero que és perfeito e que as falhas são minhas. Não tenho de esperar dos outros o que dou. A escolha é deles. Compreendo isso mas não consigo aceitar. Por isso me tinha habituado a não dar para depois não ter de esperar. Apanhaste-me desprevenida. Apaixonei-me. Foi tudo ao ar. Paredes, entulho, pó… Ruiu… Agora há que começar a construir, quanto antes, para garantir a sobrevivência sozinha….
Se, algum dia, fizer o indizível não será por ti, pelo Zé, pelo Artur, pela Tereza, pela Patrícia, pela Diana, pela Sónia, pelo Diogo, pela Catarina, pela Tânia, pelo Marco, pelo Sandro…
Estes, alguns dos que me magoaram, dos que não me compreenderam, apenas me ajudaram a ver que não pertenço. Nunca pertencerei. Não nesta sociedade, neste país, neste continente, neste mundo. A decisão é minha de querer continuar a sentir-me quebrada cada vez que destruo relações ou de acabar com isto duma vez por todas. A escolha é MINHA!!!
O anjo que me prende. A que tem o meu amor por completo. O ser divino que me trouxe ao mundo e que, com todas as suas forças, me mantém cá compreenderá. Assim que a vida lhe trouxer a alegria que tanto espera, sei que se prenderá à vida, novamente, desta feita não por mim. Aí terei a minha oportunidade….
Perdoa-me se te magoei. Não o faço em consciência mas por raiva de mim. Como me disseste uma vez noutro contexto, espelho as minhas “deficiências” nos outros. Desta vez, quem me estava mais próximo eras tu.
Reitero que és perfeito e que as falhas são minhas. Não tenho de esperar dos outros o que dou. A escolha é deles. Compreendo isso mas não consigo aceitar. Por isso me tinha habituado a não dar para depois não ter de esperar. Apanhaste-me desprevenida. Apaixonei-me. Foi tudo ao ar. Paredes, entulho, pó… Ruiu… Agora há que começar a construir, quanto antes, para garantir a sobrevivência sozinha….
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