Desculpa Noite… Tentei mas não consigo concretizar o teu pedido. Não está em mim viver de felicidade ou alegrias. Nem tão-pouco consigo espelhá-las aqui. São efémeras. Chuva de estrelas cadentes que momentaneamente iluminam a escuridão mas de beleza e duração ínfima.
Sei que, mesmo perante um conhecimento virtual, me queres bem. Assim como eu te desejo o mesmo. Contudo, não é o minuto 23.59 - 00.00 que faz passar o dia 31 de Dezembro para o dia 01 de Janeiro que irá modificar o que sinto, penso ou sei.
Este ano que passou deixou-me uma multiplicidade de sentimentos e experiências. Uma tentativa de adjectivá-lo seria absurda porque seria um raio de péssimo a maravilhoso. E, claro está, nada se transformará por passar para o ano 2008. É só mais um. O de 2007 começou mal, melhorou a meio e acabou pior do que começou. Começou com nada, ganhou muito e acabou com nada…
Melodrama! Não acabou com nada… Perdi esperanças, sonhos e amizades. No entanto, ganhei experiência, maturidade e, acima de tudo, novos amigos. Daqueles com que, quiçá, poderei partilhar “a espuma dos dias” de 2008.
Comecei uma pessoa e acabei outra. Melhor? Pior? Diferente.
Determinantemente estou-me nas tintas para resoluções de ano novo. Só mais uns quantos planos que saem furados… Fatalismos? Não! Já dizia a Doris Day: Que sera, sera… Na certeza, porém, de que somos nós que nos fazemos. Nas decisões que tomamos. Nas respostas que damos. Nos laços que criamos.
Esta sou eu. Mal ou bem. Um grão de areia no deserto de são feitas as existências.
Sei que, mesmo perante um conhecimento virtual, me queres bem. Assim como eu te desejo o mesmo. Contudo, não é o minuto 23.59 - 00.00 que faz passar o dia 31 de Dezembro para o dia 01 de Janeiro que irá modificar o que sinto, penso ou sei.
Este ano que passou deixou-me uma multiplicidade de sentimentos e experiências. Uma tentativa de adjectivá-lo seria absurda porque seria um raio de péssimo a maravilhoso. E, claro está, nada se transformará por passar para o ano 2008. É só mais um. O de 2007 começou mal, melhorou a meio e acabou pior do que começou. Começou com nada, ganhou muito e acabou com nada…
Melodrama! Não acabou com nada… Perdi esperanças, sonhos e amizades. No entanto, ganhei experiência, maturidade e, acima de tudo, novos amigos. Daqueles com que, quiçá, poderei partilhar “a espuma dos dias” de 2008.
Comecei uma pessoa e acabei outra. Melhor? Pior? Diferente.
Determinantemente estou-me nas tintas para resoluções de ano novo. Só mais uns quantos planos que saem furados… Fatalismos? Não! Já dizia a Doris Day: Que sera, sera… Na certeza, porém, de que somos nós que nos fazemos. Nas decisões que tomamos. Nas respostas que damos. Nos laços que criamos.
Esta sou eu. Mal ou bem. Um grão de areia no deserto de são feitas as existências.
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