Estava a precisar de um apertão urgentemente. Algo que me pusesse as situações e reacções em perspectiva. O entender a importância que aquilo que fazemos e nos fazem tem realmente para a nossa vida.
Não descuro que realmente já fui abaixo por assuntos absolutamente ínfimos aos olhos de outros mas, todavia, importantes para mim… “Por isso é que eu sou eu e não sou tu”, respondo novamente à criança do “Der Himmel Under Berlin”.
Mas crescer é isso mesmo. O auto-conhecimento. Esse é o único que nos pode abrir os horizontes para a preparação dos muitos desafios que se vão atravessando no nosso caminho ao longo do corredor.
Contudo a vida é cruel e o apertão foi com um pouco de força demais. Deixou-me lívida e sem reacção. Apenas a sensação que só podiam estar a brincar comigo:
- Não pode ser! Então mas… Quer dizer… Os outros agem mal mas eu é que…
Algo vai mal com a justiça divina ou o equilíbrio kármico. Acho eu… Não sou uma pessoa por aí além. Não sou santa. Também convenhamos que a vida de Madre Teresa de Calcutá não era bem para mim… Porém, tento ser o melhor que posso. Ás vezes até sou melhor do que devia ser. Sou tomada por papalva e deixada a sentir-me parva.
OK… O que interessa é que consciência com eu me deito e que me permite dormir à noite é a minha. Cada um sabe o que faz e os porquês. Eu de mim sei… Dos outros já não me deixo levar em especulações. Se dormem bem com as suas acções, força nisso! Na certeza que eu já não estarei lá nem como vítima nem como audiência.
O sentimento de não merecermos determinado azar é normal e já fui confrontada demasiadas vezes com ele. O ser humano é um bicho estranho. Temos muitos defeitos… Demasiados… Mas temos igualmente a capacidade de nos habituarmos a tudo. Até aos apertões com que somos presenteados de tempos a tempos.
Calma e estupidez natural impõem-se. As decisões a serem tomadas e as atitudes que advirão da necessidade de me libertar do sufoco que o apertão me poderá provocar virão a seu tempo. Tudo a seu tempo…
Não descuro que realmente já fui abaixo por assuntos absolutamente ínfimos aos olhos de outros mas, todavia, importantes para mim… “Por isso é que eu sou eu e não sou tu”, respondo novamente à criança do “Der Himmel Under Berlin”.
Mas crescer é isso mesmo. O auto-conhecimento. Esse é o único que nos pode abrir os horizontes para a preparação dos muitos desafios que se vão atravessando no nosso caminho ao longo do corredor.
Contudo a vida é cruel e o apertão foi com um pouco de força demais. Deixou-me lívida e sem reacção. Apenas a sensação que só podiam estar a brincar comigo:
- Não pode ser! Então mas… Quer dizer… Os outros agem mal mas eu é que…
Algo vai mal com a justiça divina ou o equilíbrio kármico. Acho eu… Não sou uma pessoa por aí além. Não sou santa. Também convenhamos que a vida de Madre Teresa de Calcutá não era bem para mim… Porém, tento ser o melhor que posso. Ás vezes até sou melhor do que devia ser. Sou tomada por papalva e deixada a sentir-me parva.
OK… O que interessa é que consciência com eu me deito e que me permite dormir à noite é a minha. Cada um sabe o que faz e os porquês. Eu de mim sei… Dos outros já não me deixo levar em especulações. Se dormem bem com as suas acções, força nisso! Na certeza que eu já não estarei lá nem como vítima nem como audiência.
O sentimento de não merecermos determinado azar é normal e já fui confrontada demasiadas vezes com ele. O ser humano é um bicho estranho. Temos muitos defeitos… Demasiados… Mas temos igualmente a capacidade de nos habituarmos a tudo. Até aos apertões com que somos presenteados de tempos a tempos.
Calma e estupidez natural impõem-se. As decisões a serem tomadas e as atitudes que advirão da necessidade de me libertar do sufoco que o apertão me poderá provocar virão a seu tempo. Tudo a seu tempo…
3 comentários:
Querida Re,
continuas a escrever como és: de forma verdadeira e directa.
Ah, e bem.
Não fosse o caso do apertão ter sido forte demais, diria que gostei do post.
Mas já que não é o caso, acredito que sairás do aperto, tão somente porque tem que ser.
Não pode ser de outra maneira.
Vamos bater-nos por isso, certo?
Todas, porque nos cativaste e portanto agora somos responsáveis por ti.
Beijinhos
Não sou adivinha, mas se o apertão foi forte demais,apercebo-me sempre de tudo, porque acho que sei
ler nas entrelinhas.
E mesmo num faz de conta, ou numa história, porque nas histórias existe sempre um faz de conta,eu sinto coisas, coisas de mãe, you Know?
Mas também sei que nas histórias de princípes e princesas,algumas forçosamente acabam bem.
Basta acreditar, acreditar com muita força e a MAGIA ACONTECE.
MAGIC IS MAGIC....
BEIJOCAS COM FORÇA PARA A RAPOSINHA
Minha amiga, sei demais sobre a vida e sobre as partidas que ela nos prega quando menos esperamos para não perceber que me escapa qaulquer coisa de grave. O tempo é o nosso grande aliado nessas situações que me parece descreveres. Beijinhos.
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