Da pessoa que me tornei. Se morresse agora que vida me passaria diante dos olhos? Alegrias fúteis e desprovidas da eternidade. Tudo o que se gravou tresanda a dor e arrependimento. As decisões quando tomadas estão erradas ou por tardarem perdem o seu momento.
Tento mudar. Quebrar estas correntes que me prendem o pensamento. Ao demorar a fazê-lo os instantes perdem-se e as oportunidades passam-me ao lado.
Os episódios, aqueles de que são feitas as memórias, escasseiam. O medo de não criar uma boa memória, levou-me a não criá-las de todo. Porquê? Para quê? Já sei que vai correr mal! Vai doer. E, a mim, tudo ainda me dói.
Força anímica insuficiente para tentar renascer das cinzas… Medo do próprio medo. Terror do que aí vem… Apavorada de mim, daquilo que sou capaz…
Cobardia levada ao máximo. Da cobardia, arrependo-me.
Tento mudar. Quebrar estas correntes que me prendem o pensamento. Ao demorar a fazê-lo os instantes perdem-se e as oportunidades passam-me ao lado.
Os episódios, aqueles de que são feitas as memórias, escasseiam. O medo de não criar uma boa memória, levou-me a não criá-las de todo. Porquê? Para quê? Já sei que vai correr mal! Vai doer. E, a mim, tudo ainda me dói.
Força anímica insuficiente para tentar renascer das cinzas… Medo do próprio medo. Terror do que aí vem… Apavorada de mim, daquilo que sou capaz…
Cobardia levada ao máximo. Da cobardia, arrependo-me.
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