Dizia o Freud que o inconsciente era um “lugar psíquico” especial. Estudando, primordialmente os sonhos para basear esta sua tese, chegou à conclusão que não existe noção temporal e que os conteúdos podem ter sido, em tempos, conscientes ou podem ser genuinamente inconscientes.
Certo… Com algum esforço e prática até conseguimos deslindar alguns dos “conteúdos” dos nossos devaneios nocturnos…
E quando agimos conscientemente de forma inconsciente? Frase paradoxal? Contradição? De todo!
Dizem da inconsciência ser característica da juventude… Pois eu reitero que não! Estereótipos dão azo a xenofobia e intolerância. Cada caso é um caso, cada ser é um ser, cada vivência é uma vivência e, sobrepondo-se a isso, cada momento é um momento numa qualquer existência.
Perdoam-se, continuadamente, actos inconscientes conscientes por serem praticados em circunstâncias determinantes. Os instantes que tecem as memórias… O perder do auto-controlo, da Razão, dos pudores, dos complexos, da cabeça…
A fúria… Sentimento que me leva a ultrapassar o limite do racional. De resto, sou hiper controlada. Deixo-me levar escassas vezes pelas “vontades” e os “quereres”. E quando acontece, são fragmentos de tempo e prontamente me “situo”. Como um autómato, começo a fazer “damage control”. Mentalmente equaciono os prós e contras do acto em progressão, comparo à previsão já efectuada antecipadamente e, a partir dum gráfico mental, tiro as minhas conclusões. Imediatamente começo a engrenar soluções e ponho-as em prática.
Tenho 27 anos. Dizem que ainda sou jovem… Se sim, aqui fica um de muitos testemunhos que a juventude não se caracteriza pela inconsciência.
Certo… Com algum esforço e prática até conseguimos deslindar alguns dos “conteúdos” dos nossos devaneios nocturnos…
E quando agimos conscientemente de forma inconsciente? Frase paradoxal? Contradição? De todo!
Dizem da inconsciência ser característica da juventude… Pois eu reitero que não! Estereótipos dão azo a xenofobia e intolerância. Cada caso é um caso, cada ser é um ser, cada vivência é uma vivência e, sobrepondo-se a isso, cada momento é um momento numa qualquer existência.
Perdoam-se, continuadamente, actos inconscientes conscientes por serem praticados em circunstâncias determinantes. Os instantes que tecem as memórias… O perder do auto-controlo, da Razão, dos pudores, dos complexos, da cabeça…
A fúria… Sentimento que me leva a ultrapassar o limite do racional. De resto, sou hiper controlada. Deixo-me levar escassas vezes pelas “vontades” e os “quereres”. E quando acontece, são fragmentos de tempo e prontamente me “situo”. Como um autómato, começo a fazer “damage control”. Mentalmente equaciono os prós e contras do acto em progressão, comparo à previsão já efectuada antecipadamente e, a partir dum gráfico mental, tiro as minhas conclusões. Imediatamente começo a engrenar soluções e ponho-as em prática.
Tenho 27 anos. Dizem que ainda sou jovem… Se sim, aqui fica um de muitos testemunhos que a juventude não se caracteriza pela inconsciência.
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