Consegui deixar o meu Mestre Yoda sem palavras…
Meu amigo, os meus pensamentos não têm carga iónica. Não têm cargas positivas nem negativas. Apenas são resultado dos sentimentos que as experiências me transmitem.
Outrora fui pessimista. Melhor, catastrófica! Pensava que o mundo andava de candeias às avessas comigo e que nada me iria correr bem. Mas sabes que aprendo com alguma rapidez e tive um bom professor. Fez-me entender aquilo que para muitos parece intuitivo. Nas palavras de Mark Twain: Don't go around saying the world owes you a living; the world owes you nothing; it was here first.
Claro que pelo post anterior depreendes que estou triste e confusa. Julgo ser natural que, as coisas não correndo de feição, tenhamos momentos menos bons.
Conheces-me o suficiente para saberes que não gosto de me sentir confusa e que gosto de clareza quer em termos de trabalho, quer em termos de relações humanas. Contudo nem sempre é assim e tenho de aprender a lidar com os imponderáveis. Tenho de crescer. Tão simplesmente faz parte do tornar-me adulta…
Nestas alturas em que sentimos o nosso valor minimizado e o nosso amor-próprio diminuído, realmente nada nos resta fazer senão acreditar que os antigos sabiam o que diziam...
Não há bem que sempre dure nem mal que não se acabe.
Obrigada amigo.
Meu amigo, os meus pensamentos não têm carga iónica. Não têm cargas positivas nem negativas. Apenas são resultado dos sentimentos que as experiências me transmitem.
Outrora fui pessimista. Melhor, catastrófica! Pensava que o mundo andava de candeias às avessas comigo e que nada me iria correr bem. Mas sabes que aprendo com alguma rapidez e tive um bom professor. Fez-me entender aquilo que para muitos parece intuitivo. Nas palavras de Mark Twain: Don't go around saying the world owes you a living; the world owes you nothing; it was here first.
Claro que pelo post anterior depreendes que estou triste e confusa. Julgo ser natural que, as coisas não correndo de feição, tenhamos momentos menos bons.
Conheces-me o suficiente para saberes que não gosto de me sentir confusa e que gosto de clareza quer em termos de trabalho, quer em termos de relações humanas. Contudo nem sempre é assim e tenho de aprender a lidar com os imponderáveis. Tenho de crescer. Tão simplesmente faz parte do tornar-me adulta…
Nestas alturas em que sentimos o nosso valor minimizado e o nosso amor-próprio diminuído, realmente nada nos resta fazer senão acreditar que os antigos sabiam o que diziam...
Não há bem que sempre dure nem mal que não se acabe.
Obrigada amigo.
1 comentário:
Olá Renard!
É impressionante, não tinha ido a nenhum blog,há já dois dias, assim como não tinha escrito nada, e parece que andamos sincronizadas, só agora me dei conta que o que me escreves-te está na apresentação do teu perfil, parece que temos uma
grande cumplicidade na leitura e na escrita, e que admiramos muito o
"Petit Prince".Talvez pq. seja um livro muito belo e sobretudo muito humano, com uma carga muito grande de afectos, d'accord?
Beijocas e obrigada por estares sempre presente, eu também estou...
Enviar um comentário